O que é um Tradutor, um Intérprete?
Este profissional é um mediador da comunicação entre pessoas de línguas e culturas diferentes.
O senso comum diz que quando se trata de uma negociação ele deve ser o mais imparcial possível. Mas o que isto significa?
O intérprete quando comunica não está apenas em meio a palavras, mas a intenções, emoções e atitudes.
Ao se defrontar com elas o intérprete torna-se um filtro, e um amortecedor, inevitavelmete. Considerem que 70% de nossa comunicação é não verbal (gestos, tons de voz e vocalizações). Mas o intérprete não pode assumir as emoções e os gestos dos interlocutores.
Se um interlocutor achar graça de algo, ou se enraivecer com algo, o intérprete o que deve fazer? Repitir a gargalhada, gritar, fazer cara de bravo? Improvável.
Pelo contrário. Quando o objetivo é fazer negócios, ou explicar um assunto complicado, o importante é a harmonia.
Em minha experiência posso dizer que o papel do intérprete é fundamental para a qualidade da negociação. Bem, é claro que ele também poderá achar alguma graça e ter alguma raiva, ou alegria. Acredito que para ser imparcial, o intérprete não deva ser apático, mas sim buscar a clara comunicação das intenções e mensagens das partes.
Isto é ser imparcial ao propósito da comunicação. Se dois interlocutores não se entendem, isto não se limita às palavras que usam, mas extende-se aos tons e aos gestos. O intérprete, dentro dos limites que são os reais interesses das partes, é mais do que um tradutor de palavras é um mediador do diálogo.
Para acompanhamentos Externos e Internos como Intérprete, Guia e Mediador nas negociações Comerciais e Políticas: mais
Este profissional é um mediador da comunicação entre pessoas de línguas e culturas diferentes.
O senso comum diz que quando se trata de uma negociação ele deve ser o mais imparcial possível. Mas o que isto significa?
O intérprete quando comunica não está apenas em meio a palavras, mas a intenções, emoções e atitudes.
Ao se defrontar com elas o intérprete torna-se um filtro, e um amortecedor, inevitavelmete. Considerem que 70% de nossa comunicação é não verbal (gestos, tons de voz e vocalizações). Mas o intérprete não pode assumir as emoções e os gestos dos interlocutores.
Se um interlocutor achar graça de algo, ou se enraivecer com algo, o intérprete o que deve fazer? Repitir a gargalhada, gritar, fazer cara de bravo? Improvável.
Pelo contrário. Quando o objetivo é fazer negócios, ou explicar um assunto complicado, o importante é a harmonia.
Em minha experiência posso dizer que o papel do intérprete é fundamental para a qualidade da negociação. Bem, é claro que ele também poderá achar alguma graça e ter alguma raiva, ou alegria. Acredito que para ser imparcial, o intérprete não deva ser apático, mas sim buscar a clara comunicação das intenções e mensagens das partes.
Isto é ser imparcial ao propósito da comunicação. Se dois interlocutores não se entendem, isto não se limita às palavras que usam, mas extende-se aos tons e aos gestos. O intérprete, dentro dos limites que são os reais interesses das partes, é mais do que um tradutor de palavras é um mediador do diálogo.
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